Às vezes você acredita que a passagem do tempo não vai lhe afetar, e descobre em simples amanhecer que afetou. Seu organismo esta mais preguiçoso, e seu assunto com amigos homens, giram em torno de cardiopatias, qualidade de vida e filhos. O papo entre mulheres não difere muito, no entanto as mulheres parecem mas classificadoras e categorizam seus gostos: O médico cirurgião tal e tal, o clube tal, o sapato da marca tal, tudo fechando com a preocupação em torno de filhos e futuros. E os filhos que passam a exigir um entendimento de psicologia, pedagogia, química, biologia e tecnologia.
Já não basta ser mãe , tem que estar atual e em forma.
Eles se comunicam de forma que jamais nos comunicaríamos com nossos pais, e de certa forma “as mães se sentem mais liberais” que em sua época, mas sofrem ao ver que o amigo, o medico o a mãe do colega sabem mais informações sobre seu filho que ela mesma. Nada de radicalismo, essas informações ou fichas caem aos poucos. Mas de um amanhecer a outro, no espelho as marcas já são notadas.
De que forma resgatar um passado? Qual o caminho mais propício , para aquela resposta ou diretriz que quer que tomem?
Salve as mulheres trabalhadoras, empresárias, work Rolling, que dominam mercados futuros.
Dominar uma casa, marido e filhos é muito mais complicado. A competência de família é exaustivamente mais difícil. As criticas são mais doloridas e a advertência do chefe da empresa , não causaria mais impacto e dor, que uma advertência escolar do filho, no fim de um trimestre. Sim porque ate isso mudou.
Antes se contava o tempo em bimestre, e faculdades em semestres. Hoje estamos em um emaranhado de trimestres, recuperações, provões de final de ano e adaptação para repetentes. O estudo esta mais inclusivo, ou nossos filhos mais incompetentes?
A nova geração é torpedeada com informações globalizadas, com profissões novas e com diplomas, como de jornalista, sendo banalizados. Novas palavras com significados profundos se adaptam a este cotidiano: tecnólogos, bio alguma especialidade, lei de meio ambiente, segurança do trabalho.... Todas as novidades são como um furacão em uma família de três gerações, e que ainda exige de um ser, central, a mãe , todo essa capacidade de entendimento e de atualização.
A avó moderna leva ao cinema e faz curso de Windows, a mãe corre para psicóloga e cursos de especialização, vale até de culinária. O pai tenta espaço para entender sem perder autoridade, e os demais, filhos e irmãos crescem.
E como crescem, e até já fazem referencia ao tempo antigo deles.
Saber já foi uma forma de poder.
Evoluir sabendo , é mais que uma forma de poder e com certeza de dominação e de preparo para enfrentar o desenvolvimento de uma família. Família , que também passa por uma globalização com múltiplos núcleos, tutela compartilhada, e não -família. Será que terei netos, ou netas,e eles saberão que tão esforçada e dedicada foi sua avó?
O tempo passa e com ele vivemos um turbilhão de sentimentos e furores de todas as formas, mas ainda é o lugar em que amamos estar é junto de nossos filhos e envolvidos com as alegrias e amarguras de nossas famílias evolutivas.
Viviane Pedro
Já não basta ser mãe , tem que estar atual e em forma.
Eles se comunicam de forma que jamais nos comunicaríamos com nossos pais, e de certa forma “as mães se sentem mais liberais” que em sua época, mas sofrem ao ver que o amigo, o medico o a mãe do colega sabem mais informações sobre seu filho que ela mesma. Nada de radicalismo, essas informações ou fichas caem aos poucos. Mas de um amanhecer a outro, no espelho as marcas já são notadas.
De que forma resgatar um passado? Qual o caminho mais propício , para aquela resposta ou diretriz que quer que tomem?
Salve as mulheres trabalhadoras, empresárias, work Rolling, que dominam mercados futuros.
Dominar uma casa, marido e filhos é muito mais complicado. A competência de família é exaustivamente mais difícil. As criticas são mais doloridas e a advertência do chefe da empresa , não causaria mais impacto e dor, que uma advertência escolar do filho, no fim de um trimestre. Sim porque ate isso mudou.
Antes se contava o tempo em bimestre, e faculdades em semestres. Hoje estamos em um emaranhado de trimestres, recuperações, provões de final de ano e adaptação para repetentes. O estudo esta mais inclusivo, ou nossos filhos mais incompetentes?
A nova geração é torpedeada com informações globalizadas, com profissões novas e com diplomas, como de jornalista, sendo banalizados. Novas palavras com significados profundos se adaptam a este cotidiano: tecnólogos, bio alguma especialidade, lei de meio ambiente, segurança do trabalho.... Todas as novidades são como um furacão em uma família de três gerações, e que ainda exige de um ser, central, a mãe , todo essa capacidade de entendimento e de atualização.
A avó moderna leva ao cinema e faz curso de Windows, a mãe corre para psicóloga e cursos de especialização, vale até de culinária. O pai tenta espaço para entender sem perder autoridade, e os demais, filhos e irmãos crescem.
E como crescem, e até já fazem referencia ao tempo antigo deles.
Saber já foi uma forma de poder.
Evoluir sabendo , é mais que uma forma de poder e com certeza de dominação e de preparo para enfrentar o desenvolvimento de uma família. Família , que também passa por uma globalização com múltiplos núcleos, tutela compartilhada, e não -família. Será que terei netos, ou netas,e eles saberão que tão esforçada e dedicada foi sua avó?
O tempo passa e com ele vivemos um turbilhão de sentimentos e furores de todas as formas, mas ainda é o lugar em que amamos estar é junto de nossos filhos e envolvidos com as alegrias e amarguras de nossas famílias evolutivas.
Viviane Pedro
